Dia Mundial da Poesia - Ocupação Literária HUMANIMAL
A Ocupação Literária HUMANIMAL está de volta, desta vez para celebrar o Dia Mundial da Poesia.
HUMANIMAL é fruto de uma parceria entre a Secção de Escrita e Leitura da Associação Académica de Coimbra (SESLA) e o Museu da Ciência da Universidade de Coimbra. Dialogando com o percurso expositivo da Galeria de História Natural, a SESLA irá estimular os sentidos do espectador para as confluências do espaço e da poesia, através de uma ação artístico-literária. HUMANIMAL é uma proposta de interrogação sobre a animalização/desumanização ou uma hierarquização das relações entre as pessoas e os animais. O evento contará ainda com uma video-performance acompanhada por uma leitura de palco.
A video-performance Jurupixuna Boca Negra, combinada com leitura de palco, revela uma etnia e uma cultura da Amazónia extinta em meados do século XIX. Os jurupixunas caracterizavam-se por utilizar máscaras e tatuar os corpos, acrescentando ornamentos ao corpo à medida que aumentava a idade. Dessa cultura, resta-nos uma coleção de máscaras e artefactos que se encontram no Museu de Ciência da Universidade de Coimbra e na Academia de Ciência de Lisboa.
A video-performance tem uma duração de 8m52s com projeto e pesquisa de Jorge Cabrera e arranjo em parceria com Sara Marrone, José Ribeiro, Leonardo Medeiros, Sinah Bolhberger e Maria Jorge.
A Ocupação Literária HUMANIMAL está de volta, desta vez para celebrar o Dia Mundial da Poesia.
HUMANIMAL é fruto de uma parceria entre a Secção de Escrita e Leitura da Associação Académica de Coimbra (SESLA) e o Museu da Ciência da Universidade de Coimbra. Dialogando com o percurso expositivo da Galeria de História Natural, a SESLA irá estimular os sentidos do espectador para as confluências do espaço e da poesia, através de uma ação artístico-literária. HUMANIMAL é uma proposta de interrogação sobre a animalização/desumanização ou uma hierarquização das relações entre as pessoas e os animais. O evento contará ainda com uma video-performance acompanhada por uma leitura de palco.
A video-performance Jurupixuna Boca Negra, combinada com leitura de palco, revela uma etnia e uma cultura da Amazónia extinta em meados do século XIX. Os jurupixunas caracterizavam-se por utilizar máscaras e tatuar os corpos, acrescentando ornamentos ao corpo à medida que aumentava a idade. Dessa cultura, resta-nos uma coleção de máscaras e artefactos que se encontram no Museu de Ciência da Universidade de Coimbra e na Academia de Ciência de Lisboa.
A video-performance tem uma duração de 8m52s com projeto e pesquisa de Jorge Cabrera e arranjo em parceria com Sara Marrone, José Ribeiro, Leonardo Medeiros, Sinah Bolhberger e Maria Jorge.