Onde o Português não pode ser estrangeiro
A exposição 'Onde o Português não pode ser Estrangeiro' é o resultado de uma parceria entre o Museu da Ciência da Universidade de Coimbra e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
No âmbito de um protocolo assinado em 2016 que visa promover relações académicas, científicas, culturais e sociais entre as comunidades universitárias entre as duas instituições,
investigadores portugueses e brasileiros de diversas áreas (biologia, etnografia, comunicação de ciência) têm estudado em conjunto o acervo do Museu da Ciência recolhido no século XVIII por Alexandre Rodrigues Ferreira durante as viagens filosóficas à Amazónia.
No final do século XVIII a coroa portuguesa financiou um dos mais fantásticos projectos científicos de sempre, as Viagens Filosóficas, expedições que pretendiam documentar a grande riqueza e diversidade biológica e cultural do que era então o reino de Portugal.
Entre 1783 e 1792 o naturalista Alexandre Rodrigues Ferreira viajou pela Região Amazónica do Brasil e recolheu inúmeros exemplares que testemunham a singular beleza daquela região e dos seus habitantes.
Esta exposição dá a conhecer os povos indígenas que habitavam a Amazónia naquele tempo, sendo também um convite para uma viagem de três séculos, onde as memórias e as tradições de dois países se interligam e se exibem nos objectos de Alexandre Rodrigues Ferreira e nas palavras de Câmara Cascudo.
No âmbito de um protocolo assinado em 2016 que visa promover relações académicas, científicas, culturais e sociais entre as comunidades universitárias entre as duas instituições,
investigadores portugueses e brasileiros de diversas áreas (biologia, etnografia, comunicação de ciência) têm estudado em conjunto o acervo do Museu da Ciência recolhido no século XVIII por Alexandre Rodrigues Ferreira durante as viagens filosóficas à Amazónia.
No final do século XVIII a coroa portuguesa financiou um dos mais fantásticos projectos científicos de sempre, as Viagens Filosóficas, expedições que pretendiam documentar a grande riqueza e diversidade biológica e cultural do que era então o reino de Portugal.
Entre 1783 e 1792 o naturalista Alexandre Rodrigues Ferreira viajou pela Região Amazónica do Brasil e recolheu inúmeros exemplares que testemunham a singular beleza daquela região e dos seus habitantes.
Esta exposição dá a conhecer os povos indígenas que habitavam a Amazónia naquele tempo, sendo também um convite para uma viagem de três séculos, onde as memórias e as tradições de dois países se interligam e se exibem nos objectos de Alexandre Rodrigues Ferreira e nas palavras de Câmara Cascudo.