O índio que queria conhecer o mundo
de Ana Cristina Tavares e Gilberto Pereira
Apresentação do livro por Carlos Fiolhais
Este projeto, uma narrativa ilustrada em livro, pretende evidenciar conteúdos de biodiversidade. A autora do texto, Ana Cristina Tavares, adotando a metodologia construtivista, colocou-se como protagonista-visitante e, num exercício de observação pelo museu, constrói uma estória de ciência criando um enredo, reflexo da marca identitária e da interpretação da biografia dos objetos, que surgem em diálogo, num discurso de conteúdos e conceitos científicos.
Pela proximidade ao Homem escolhe dois objetos etnográficos como heróis de uma aventura pelas galerias de Física e de História Natural do Museu. Interagindo com objetos científicos, alguns representando espécies ameaçadas de extinção, os exemplares surgem como atores, em conversa entre si e com o visitante, misturando-se imaginação e realidade e despertando a curiosidade, a atividade mental e os gostos de quem o experiencie. Acrescentam-se artes performativas pelos artefactos musicais, escolhidos para finalizar a estória em festa, adaptável a teatro.
Numa criação em que os objetos-atores se interligam pela sua identidade e conteúdo científico, a ação decorre num percurso pelos diversos espaços do Museu, com base nesta história de ciência, ilustrada por Gilberto Pereira a partir de fotografias manipuladas digitalmente.
Apresentação do livro por Carlos Fiolhais
Este projeto, uma narrativa ilustrada em livro, pretende evidenciar conteúdos de biodiversidade. A autora do texto, Ana Cristina Tavares, adotando a metodologia construtivista, colocou-se como protagonista-visitante e, num exercício de observação pelo museu, constrói uma estória de ciência criando um enredo, reflexo da marca identitária e da interpretação da biografia dos objetos, que surgem em diálogo, num discurso de conteúdos e conceitos científicos.
Pela proximidade ao Homem escolhe dois objetos etnográficos como heróis de uma aventura pelas galerias de Física e de História Natural do Museu. Interagindo com objetos científicos, alguns representando espécies ameaçadas de extinção, os exemplares surgem como atores, em conversa entre si e com o visitante, misturando-se imaginação e realidade e despertando a curiosidade, a atividade mental e os gostos de quem o experiencie. Acrescentam-se artes performativas pelos artefactos musicais, escolhidos para finalizar a estória em festa, adaptável a teatro.
Numa criação em que os objetos-atores se interligam pela sua identidade e conteúdo científico, a ação decorre num percurso pelos diversos espaços do Museu, com base nesta história de ciência, ilustrada por Gilberto Pereira a partir de fotografias manipuladas digitalmente.